Olá
pessoal! Gostaria de relatar como foi a minha segunda relação com outro
homem. Quem quiser saber como foi a primeira, é só dar uma lida no
conto “Pagando caro pela carona”.
Como havia descrito naquele
conto, tenho 18 anos, mas aparento ter menos. Sou branco, olhos
castanhos claros, 1,74m, 61 kg, cabelos loiros, lisos e longos, estilo
surfistinha… Eu tenho traços bem finos, delicados, e, talvez por isso,
várias pessoas já me confundiram com uma menina.
Recentemente, estive até pensando em cortar os meus cabelos, pois venho
passando por alguns constrangimentos em razão das minhas feições de
menina. Sou alvo de várias brincadeiras, cantadas e “passadinhas de mão”
dos meninos do meu bairro e até mesmo de homens mais velhos. Em todas
as ocasiões, porém, sempre disfarcei bem, reprimindo todo tipo de
brincadeira. A verdade é que, no final das contas, acabo gostando de
tudo isso. Adoro me trancar em meu quarto e me masturbar relembrando as
cantadas e fantasiando essas situações.
Depois da primeira experiência
que eu tive, a minha vida nunca mais foi a mesma. Eu continuava mantendo
as aparências em meu bairro, mas os meus desejos de ter uma nova
relação aumentavam muito a cada dia.
Sempre me masturbo lembrando o
que havia acontecido comigo: a viagem; a falta de combustível; a carona
até o posto de combustível; as cantadas no posto; a carona de volta dada
pelo caminhoneiro; o desvio; a estradazinha deserta; o medo e a
apreensão; o primeiro boquete e, finalmente, a primeira vez em que eu
dei a bundinha…
E que primeira vez… Adoro lembrar
todos os detalhes: eu em pé, escorado no caminhão, sendo penetrado pela
primeira vez; as palavras sacanas que o caminhoneiro me dizia enquanto
me comia; ele me posicionando de quatro; o barulho causado pelo choque
dos testículos do caminhoneiro em minhas nádegas; Só de imaginar já
estou com vontade de correr para o banheiro…
Pois bem. Vou relatar agora como foi a minha segunda vez.
Sou de Belo Horizonte e, em
Janeiro deste ano (2010), eu viajei para a praia com um alguns tios,
tias e minha avó. Não vou dizer para qual cidade eu fui, pois tenho
receio de ser identificado.
Os primeiros dias no litoral
foram muitos bons. Toda manhã eu ia para a praia com a minha avó e com
os meus tios e tias. Voltávamos para a casa, descansávamos um pouco e
saíamos novamente para passear. É claro que, sempre que podia, eu me
trancava no chuveiro ou no meu quarto para me masturbar, fantasiando
relações sexuais na praia ou apreciando a marquinha que o sol estava
causando em minha bundinha. Fazia questão de usar sungas pequenas, mas
discretas, para me bronzear.
Na cidade tinha uma feirinha,
localizada dentro de um enorme galpão fechado, com várias tendas onde
eram comercializados diversos tipos de artesanatos. Minha avó e uma das
minhas tias adoravam visitar esta feira. Eu gostava de acompanhá-las
para passar o tempo.
E foi durante uma visita a tal feirinha que tudo começou.
Por volta das 21 horas, minha tia
e minha avó estavam em frente à tenda de uns dos feirantes, acho que
uma das maiores da feira, examinando alguns calçados e outros
artesanatos. Eu estava ao lado delas, distraído, sem dar muita
importância. Em seguida, um casal também parou em frente à tenda. Ambos
aparentavam ter cerca de 50 anos de idade. Até aí, nada de anormal.
Porém, notei que, enquanto a mulher examinava os calçados, o homem ficava me secando. Ele não tirava os olhos da minha bunda.
Na hora fiquei meio constrangido e
confuso, já que o cara estava acompanhando, mas, mesmo assim, ele
estaca me comendo com os olhos. Surgiram, então, algumas dúvidas, do
tipo: será que eu não estava confundindo as coisas? Com tantas
menininhas dando sopa na praia, será que era mesmo o que eu estava
pensando? Será que ele estava me confundindo com uma menina? Modéstia à
parte, eu sou bonitinho, e como disse anteriormente, tenho traços
delicados, bundinha empinada e feições de menina. Mas não dava para o
cara me confundir com uma menina, pois eu estava de short masculino e
camisa masculina.
Por um momento imaginei que
poderia ser impressão minha, em razão dos grandes desejos que
ultimamente me afloravam. Disfarcei, conversando algumas coisas sem
importância com a minha avó e com a minha tia, mas sempre que eu olhava
para o cara, ele fixava o seu olhar no meu para, logo em seguida, ficar
secando minha bundinha.
Numa dessas trocas de olhares, o
cara chegou a passar a mão sobre sua bermuda, massageando
disfarçadamente o seu pinto. Nossa, foi o bastante para despertar o meu
tesão. Passei a sentir aquelas inconfundíveis sensações resultantes da
mistura do medo com a excitação. Minhas pernas bambearam e senti um
forte “friozinho na barriga”.
Olhei novamente para a minha tia,
minha avó e para a mulher que acompanhava o cara. Elas continuavam
concentradas nos calçados e nos demais artesanatos. Dei uma nova
olhadinha despistada para o cara e ele repetiu o ritual anterior: fixou o
seu olhar no meu para, logo em seguida, desviá-lo para minha bundinha.
Ficamos nessa durante alguns minutos.
Normalmente, sempre que alguma
situação parecida com essa ocorre comigo, eu me faço de desentendido.
Finjo que não estou percebendo nada, mas tento, de alguma forma,
provocar a pessoa. Se a coisa vai mais além, eu piso nos freios, pois
tenho receios. Acabo reprimindo a brincadeira ou a cantada, dando uma de
menino sério, macho, principalmente se eu estiver em meu bairro.
Porém, naquele dia eu não estava
em meu bairro. Muito pelo contrario, eu estava bem longe de casa, em
outro Estado. Não tinha risco de ninguém descobrir. O único risco era
ficar ali, dando bandeira perto da minha avó e da minha tia, que
poderiam perceber alguma coisa.
Acabei entrando no joguinho dele e
resolvi dar uma provocada. De forma bastante disfarçada, passei a
empinar levemente minha bunda, tentando mostrar ao cara como ela era
gostosinha. Fazia isso de uma forma bem suave, pois não queria
demonstrar a ele que eu estava provocando-o. Fingia pegar um artesanato
na parte alta da tenda, fazendo com que eu ficasse nas pontas dos pés
com a bunda empinada. Olhava disfarçadamente para o cara e ele
continuava secando minha bunda.
De repente, o cara se aproximou
de mim. Assustado, olhei rapidamente para as pessoas que nos
acompanhavam. Elas continuavam distraídas, examinando os calçados. Tremi
feito uma vara verde, pois achei que as coisas não iriam além. Na maior
tranqüilidade, ele me disse:
_ E aí, tudo bem?
_ Tudo – Eu Respondi.
Ele seguiu:
_ As mulheres são complicadas,
não é mesmo? Não podem ver uma loja que já querem logo sair comprando
tudo… Ela é sua mãe? – Ele disse apontando com a cabeça a mulher que me
acompanhava.
_ Não, é minha tia – Eu respondi notando que ele continuava a me comer com os olhos.
Ele prosseguiu:
_ Sabe, você é um garoto muito bonito. Você tem namorada?
_ Não.
_ Tem quantos anos?
_ 18.
_ Legal – Ele retrucou, dando uma leve esfregada no pau por cima da bermuda.
Fingi que não havia percebido,
mas gelei com a cena. Meu coração quase saiu pela garganta. Tentei
manter o controle. Estava com medo de alguém perceber alguma coisa. Ao
mesmo tempo, porém, estava sentindo muito tesão com a situação.
Continuei me fazendo de desentendido. Ele continuou dizendo:
_ Essa feira é um saco, não é mesmo? Eu to afim mesmo é dar uma volta pela orla da praia.
Ficamos em silêncio. Em seguida, ele emendou:
_ Topa ir comigo?
A objetividade da pergunta quase
me levou a nocaute. Tinha vontade de ir e continuar aproveitando a
situação. Ao mesmo tempo, porém, eu tinha medo de sair andando com um
estranho, mesmo sabendo que, naquele horário, ainda teria movimento na
orla da praia. Que desculpa eu iria dar para minha tia e para minha avó?
Quase adivinhando os meus pensamentos, ele continuou dizendo, só que agora fazendo cara de sacana:
_ Vamos lá cara, vai ser uma
delícia. Eu vou falar com a minha mulher que eu estou com fome e que eu
vou comer alguma coisa. Fala o mesmo para a sua tia!
Era o momento de decidir. Ou eu
topava e continuava aproveitando aquela gostosa sensação de estar sendo
cortejado, ou, então, eu negava, resposta que parecia ser a mais
prudente…
Depois de alguma insistência,
falou mais alto a gostosa sensação de estar sendo cortejado. Deixei a
prudência de lado e acabei concordando.
Ele se dirigiu até a mulher que o
acompanha e cochichou algo, saindo em seguida e me olhando de forma
despistada. Esperei um pouco, me dirigi até a minha tia e a minha avó e
disse a elas que estava com fome, que iria sair da feira para comer
alguma coisa e que iria direto para a casa. Minha tia recomendou cuidado
e pediu para eu não chegar muito tarde. Saí andando sem, sequer, olhar
para os lados.
Já fora da feira, eu o vi me esperando. Eu me aproximei, ele estendeu a mão e nos apresentamos.
Atravessamos a rua, nos dirigindo
até a orla da praia. Começamos a andar, conversando assuntos sem muita
importância. Em um dado momento, ele me perguntou se eu me importaria
caso ele tirasse a bermuda e ficasse de sunga. Não vi nenhum problema,
pois algumas pessoas também caminhavam dessa forma.
Andamos durante uns 10 minutos. Ao chegar próximo do final da orla, pensei que retornaríamos, mas ele me disse:
_ Olha só, logo mais a frente tem
uma trilha que nos leva a umas pedras. Lá é muito legal. Apesar de não
ir ninguém até lá neste horário, não tem o menor perigo. Tem uma visão
incrível do mar, muito bonita mesmo. Você já foi até lá?
_ Não.
_ Vamos dá um pulinho lá?
_ Não sei não. Acho melhor voltar, está tarde e minha tia vai ficar preocupada.
_ Vamos lá rapaz, é rapidinho.
Você vai adorar… Não precisa ficar com medo, lá é muito seguro. Poucas
pessoas conhecem o caminho. Você nunca mais vai esquecer o lugar, vale à
pena…
Não sei o que deu em mim e acabei
topando. O cara parecia ser uma pessoa boa, pai de família. Não faria
mal a mim. Ele havia dito que tinha 53 anos de idade. Era alto, com boa
forma física, moreno, cabelos pretos, com alguns fios grisalhos, olhos
pretos e cavanhaque.
Ao chegarmos à trilha, fui um
pouco à frente e ele logo atrás. Notei que ele continuava com os olhos
vidrados na minha bunda. Novamente comecei a gostar da situação, de
estar ali, andando por uma trilha fechada com um desconhecido que não
tirava os olhos da minha bunda. De forma bastante disfarçada, para que
ele não percebesse que eu fazia propositalmente, dei uma leve
empinadinha na bunda e passei a andar rebolando, bem discretamente.
Depois de uns 05 minutos de
caminhada, já estávamos longe dos movimentos da orla e fora de vista de
todos. Foi quando ele me disse:
_ Garoto, não me leve a mal não, mas sua bunda é bonitinha viu! Ela bem gostosa, sabia?
Nossa, o elogio fez com que eu
sentisse mais tesão ainda. Aquele era o momento de reprimi-lo, como de
costume, mas consegui apenas responder um tímido obrigado. Metade de mim
dizia para eu parar com aquilo e voltar, a outra metade, porém, era
implacável, e me mandava continuar fazendo o joguinho. Continuei
andando, com a bundinha empinada, rebolando discretamente.
Chegamos até as pedras. De fato, o
lugar era como ele havia descrito: deserto e muito bonito. A vista do
mar era estonteante. Estávamos longe da orla e rodeados de mato. Fui
logo perguntando:
_ É aqui? Chegamos?
A resposta dele me surpreendeu.
_ É putinha gostosa, é aqui.
Gostou? É aqui que você vai mamar meu cacete e dar esse rabinho empinado
para mim… – Ele disse esfregando o pau por cima da sunga e se dirigindo
até a mim.
A resposta foi como um soco forte
na barriga. Não esperava que ele fosse tão incisivo. Arregalei os
olhos, perdi até a fala e comecei a tremer. Ele se dirigiu até a mim e
eu só consegui balbuciar:
_ Como?
_ É isso mesmo que você ouviu,
viadinho gostoso. Achou que iria ficar olhando para o meu cacete na
feira, me provocar e que depois iria passar batido…
_ Pare com isso, você está me assustando… – Eu disse dando passos para trás, evitando que ele se aproximasse. Ele seguiu:
_ Deixa de frescura, eu sei que
você gosta… É só notar o seu jeitinho… Acha que eu não percebi o tanto
que você ficou olhando para meu cacete na feirinha? Eu sei que você quer
rola, sei que quer levar rola nessa bundinha empinada… Vou lhe dar o
que você está precisando… Vou te comer bem gostoso… Eu sei que você
gosta gatinho…
Eu estava assustado com a mudança
repentina do jeito dele. Era impossível, no entanto, não confessar que
as palavras sacanas que ele me dizia com tanta firmeza faziam todo
sentido.
Por um momento, enquanto eu dava
passos para trás, afastando-me, constatei que ele estava dizendo a
verdade. Sim, ele estava certo… Quem mandou eu cutucar a onça com vara
curta? Por que eu fui provocá-lo? A reposta era demasiadamente simples.
Eu queria e merecia escutar o que ele estava me dizendo. Eu havia
entrado no joguinho dele na feira, aceitado caminhar com ele pela orla,
aceitado entrar numa trilha deserta com um cara desconhecido que tinha
praticamente três vezes a minha idade. Por que eu aceitei tudo isso?
Sim, realmente ele estava certo. Eu aceitei tudo isso porque eu estava
procurando, desejando… Eu estava precisando… Eu merecia levar rola…
muita rola…
Despertei-me dos meus pensamentos
ao dar um novo passo para trás e tocar uma pedra com as costas. Não
tinha mais para onde ir mais. Era o fim da linha.
Ele se aproximou, ficando cara a
cara comigo e não disse mais nada. Com o olhar, apenas, ordenou que eu
me ajoelhasse. Comecei a me ajoelhar, sem deixar de olhá-lo fixamente.
Ajoelhei-me sobre as areias, ficando com o rosto na altura de sua sunga,
bem próximo do enorme volume que já se destacava.
Ele simplesmente segurou por trás
da minha cabeça com uma das mãos e, com a outra, abaixou levemente sua
sunga, fazendo com que o seu pau se libertasse e batesse com força em
meu rosto. Era o meu castigo por ter provocado-o. Lá estava eu, pela
segunda vez, cara a cara com um pau. Meus instintos mamíferos me fizeram
abrir a boca e começar a chupar aquele cacete duro, grande e reto.
Tente levar uma das mãos ao pinto dele, mas ele ordenou que eu ficasse
com as mãos para trás. Obedeci, e continuei chupando com as mãozinhas
para trás. Ele dizia:
_ Isso putinha, chupa gostoso, chupa meu cacete, chupa… que boquinha gostosa, chupa viadinho…. engole ele todinho…
Eu não dizia nada. Também era impossível: estava com a boca cheia.
Ele gemia, tirava o pau da minha
boca apenas para esfregá-lo ou batê-lo com força em meu rosto. Eu
continuava passivo, ajoelhado, com as mãozinhas para trás, mamando bem
gostoso.
Depois de alguns minutos, ele
tirou o pinto da minha boca e ordenou que eu me levantasse. Em seguida,
virou-me de costas para ele. Tirou o meu short, jogando-o de lado. Ao se
deparar com a minha bundinha empinada e com marquinha de sol, disse:
_ Que traseiro delicioso… Vou te comer bem gostoso, menininho rabudo… Fica de quatro, que eu vou te fuder feito uma cadelinha…
Perguntei se ele tinha camisinha.
Ele disse que sim, mas que queria me ver de quatro antes de colocá-la.
Fiquei de quatro, com os joelhos na areia e com as mãos sobre uma pedra
mais baixa. Em seguida ele me disse um tanto de obscenidades, ordenando
que eu permanecesse de quatro até que ele fosse até sua bermuda que
estava afastada, jogada sobre as pedras.
Obedeci e permaneci naquela
posição, com a bundinha a mostra, pronta para ser devorada. Ele se
dirigiu até a bermuda, tirou a camisinha e a colocou no pau. Voltou, se
posicionou atrás de mim e apontou o cacete para o meu rabinho. Ao
encostar o cacete em meu rabinho, eu, passivamente, apenas abaixei o
olhar, como um cordeiro conformado com o seu sacrifício… Eu merecia e
queria aquele castigo…
_ Toma sua putinha! – Ele disse empurrando o cacete de uma só vez para dentro de mim.
Senti muita dor, mas segurei o
grito, dando apenas um gemido baixinho. Eu merecia aquilo… Eu merecia
levar rola sem dó e sem piedade. Rapidamente, os movimentos de vai e vem
se iniciaram:
_ Toma menininho rabudo… Toma
rola… Toma… Não era isso que você estava querendo? Toma então seu
viadinho… Toma rola nessa bundinha gostosa… Toma… Tá vendo o que eu faço
com menininhas iguais a você? Tá vendo putinha…
Falava essas palavras enquanto
enterrava o pau em mim. Metia com força, com voracidade. Dava estocadas
fortes, firmes e enchia minha bunda de tapas.
_ Que bunda gostosa… Gosta de
levar vara, não gosta? Viadinho gostoso… Rampeira… Putinha… Toma vara…
Vai contar para a titia vai? Vai contar que te pegaram por trás, vai?
Vai viadinho?
Ele continuava estocando firme e
eu bem quietinho, com as perninhas abertas e a bundinha empinada,
levando meu castigo, levando o que eu merecia, mordendo os meus lábios
para abafar os meus gemidos, mantendo o olhar baixo, sendo devorado
feito uma presa conformada.
Ele continuou me enterrando e dizendo sacanagens:
_ Vai me provocar mais, vai?
Gosta de levar rola no traseirinho não é? Que rabinho gostoso você tem…
Empina o rabinho pra mim, empina putinha, empina…. Viadinho… Toma
princesinha… Toma rola… Rampeira… Vadiazinha… Vagabunda…
Eu fazia um esforço enorme para
manter minha bunda empinada para ele. Ele começou a aumentar os
movimentos, ficaram ainda mais fortes, bem fortes mesmo.
De uma hora para outra, ele tirou
o cacete de dentro de mim e, segurando a cabeça do pau, ordenou que eu
me ajoelhasse com as mãozinhas para trás. Rapidamente, eu me ajoelhei,
ficando novamente de cara com aquele pinto. Era o castigo final…
Tudo muito rápido, ele fixa uma
das mãos abaixo do meu queixo e, com a outra mão, mira o cacete na
direção do meu rosto. Quando fixei o olhar na direção do pau dele, vi,
como em câmera lenta, um enorme jato de esperma se dirigindo para o meu
rosto. O primeiro jato chicoteou o meu rosto, pegando acima da
sobrancelha, atravessando de um lado para o outro, até o meu queixo. O
segundo jato, tão forte quanto o primeiro, explodiu em meus olhos, testa
e cabelos. Novos jatos seguiram inundando todas as partes do meu rosto.
Não enxerguei mais nada, pois tive que fechar os olhos enquanto recebia
os demais jatos de esperma. Quando ele terminou, tive dificuldades de
abrir os olhos, tamanha a quantidade de esperma depositada sobre o meu
rosto.
Por fim, ele ficou esfregando o
pau na minha bochecha, depositando em meu rosto suas últimas gotas de
esperma. Saciado e com a respiração ofegante, ele ficou me olhando,
apreciando o meu rosto delicado todo gozado. Em seguida se dirigiu até a
água do mar para limpar o cacete. Aguardei um pouco, ainda assustado
com a quantidade enorme de esperma que escorria pelo meu rosto.
Levantei-me, e com as pernas bastante bambas, também me dirige até o mar
e me limpei. Vestimo-nos em seguida e voltamos pela trilha.
Ao chegar em casa, todos já
dormiam. Fui até o banheiro, com as pernas abertas, tomei um banho e, é
claro, não deixei de me masturbar, muito…
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